A meditação pode trazer benefícios não apenas para a saúde psicológica dos praticantes, mas também pode afetar as pessoas em nível celular, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Em testes com 60 pessoas, os pesquisadores observaram uma associação entre as mudanças psicológicas ocorridas durante a meditação e uma maior atividade de uma enzima importante para a saúde celular, chamada telomerase.
Meditar é uma prática milenar. Os homens sabios do Oriente como também os caciques, pajés e xamães dos povos originários das Américas sabiam muito bem dos benefícios da meditação. Meditar não é pensar, claro mas o contrário: é deixar a mente em branco. Quando a pessoa consegue relaxar e parar de pensar, um canal se abre no cérebro que permite a ligação com a corrente de energia positiva de amor que chega até o meditador desde o seu eu superior. Essa corrente de energia inteligente traz informação renovada respeito a tudo o acontecer do universo e benéficas como rejuvenescentes ondas amorosas.
Tudo isso que era contido na sabedoria espiritual parece revelar-se para a ciência. Os especialistas da Universidade de Califórnia afirmaram que a enzima telomerase age sobre os telômeros - sequências de DNA no final dos cromossomos, que encurtam a cada vez que uma célula se divide. Quando essas estruturas se reduzem demais, a célula não se divide adequadamente e morre - processo associado ao envelhecimento humano. E o papel da telomerase é justamente reduzir esse processo, ajudando a reconstruir e a aumentar os telômeros.
Os resultados indicaram que aqueles que participaram de um retiro de três meses - quando meditavam 6h por dia - apresentaram maiores benefícios em vários aspectos psicológicos, além de maiores níveis de telomerase. De acordo com os autores, a meditação foi associada à redução do estresse e do neuroticismo - o que estaria ligado à maior longevidade das células de defesa do organismo.
Mais bem-estar
“A mensagem desse trabalho não é que a meditação aumenta diretamente a atividade da telomerase e, então, a saúde e a longevidade das pessoas”, escreveu o pesquisador Clifford Saron. “O que acontece é que a meditação pode melhorar o bem estar e, por sua vez, essas mudanças estão relacionadas à atividade da telomerase em células imunológicas, que tem o potencial de promover a longevidade dessas células. As atividades que aumentam o senso de bem estar de uma pessoa podem ter um profundo efeito sobre a maioria dos aspectos fundamentais de sua fisiologia”, explicou o especialista.
A percepção dos benefícios concretos y diretos na vida como nas atividades das pessoas gerou un projeto inusitado que está sendo implantado nas escolas da rede estadual do Rio de Janeiro. Os alunos estão aprendendo a técnica da meditação transcendental, que promete melhorar o rendimento acadêmico e até contribuir para a paz mundial. O projeto tem participação da Fundação David Lynch, que ensina meditação em todo o mundo.
A percepção dos benefícios concretos y diretos na vida como nas atividades das pessoas gerou un projeto inusitado que está sendo implantado nas escolas da rede estadual do Rio de Janeiro. Os alunos estão aprendendo a técnica da meditação transcendental, que promete melhorar o rendimento acadêmico e até contribuir para a paz mundial. O projeto tem participação da Fundação David Lynch, que ensina meditação em todo o mundo.
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