Escutar a mudança

terça-feira, 21 de outubro de 2014


Aprender a escutar

Nossa vida está acontecendo num momento raro do mundo. Tudo está pra lá de confuso, misturado, contaminado, cheio de contradições. É assim que se apresenta toda transição. As coisas são um pouco como já foram, outro pouco como virão a ser e mais outro pouco como estão sendo neste mesmo instante. Estamos  vivenciando a passagem de uma era planetária para uma outra.

Sumiram todas as certezas. Quando aprendemos de cor todas as respostas nos trocaram as perguntas (iiihhhhh!!!...). E então, se desejarmos acertar o caminho, num momento destes torna-se imperioso decodificar o que está havendo para tentar compreender. E para conseguir compreender se faz necessário escutar (não apenas ouvir). Pois há muito sóis crestando entre as estrelas. Escutar até o silêncio, com todos os sentidos mas principalmente com o coração. 

Os tempos estão correndo ligeiros, produzindo transformações em uma velocidade estonteante. Se a gente não acompanha as mudanças mudando também nós, acabaremos atropelados pela vida e um triste dia acordaremos ancorados no nada.


Escutar é ver além da superfície das coisas, dos fatos e das pessoas. Escutar é sentir coisas diferentes àquelas que já conhecemos, àquilo que até agora somos. Se descobrirmos coisas diferentes vamos descobrir, com alegria, que o mundo é bem mais amplo -porque a Terra é pequena- e a vida é bem mais rica, mais diversa, multicor.

Assim poderemos ver que nosso caminho pode se alargar e nossa vida se enriquecer. Poderemos, finalmente, nos transformar, combinando sintetizando nossas próprias riquezas com as riquezas dos outros. E assim acompanhar a transformação dos dias, dançando com eles a mesma música. Vamos lá.
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Energia limpa, barata e infinita

quarta-feira, 15 de outubro de 2014



Los paneles solares fotovoltaicos representan la tecnología de energía renovable con crecimiento más rápido en el mundo desde la década de 2000. La capacidad instalada mundial ha estallado desde los 1,5 Gigawatios (GW) que había en esos años a los 136 GW actuales, según la Agencia Internacional de la Energía (AIE). Y a eso hay que sumar que el precio de los paneles solares se ha abaratado un 80% desde 2008.

Eso en el sistema eléctrico, pero es que la consultora internacional UBS, en agosto de 2014, publicó en su informe “Global Utilities, Autos & Chemicals Will solar, batteries and electric cars re-shape the electricity system?” que “los sistemas solares y las baterías son tecnologías disyuntivas para el sector eléctrico. Antes de 2020, la inversión en fotovoltaica + baterías + vehículo eléctrico se amortizará mediante ahorros, sin necesidad de apoyos, antes de 8 años. Los, al menos, 12 años restantes de vida útil proporcionarán energía gratis”.

Bolivia es uno de los países con mayor diferencia ortográfica entre sus regiones. Casi el 30% de su superficie está por encima de los 3.000 metros sobre el nivel del mar, y los diferentes climas crean una gran biodiversidad, que en muchos casos dificulta la transmisión de energía por todo el país. Así, algunas poblaciones basan su generación eléctrica a partir de grupos electrógenos diésel, y su gasto energético es muy elevado, al mismo tiempo que sus emisiones. 

Una de esas poblaciones sin conexión a red es Pando, que produce el 100% de su energía gracias a generadores diésel. Para limitar al máximo esta demanda, se está construyendo en su ciudad capital, Cobijauna instalación híbrida fotovoltaica-diésel (foto de arriba) con almacenamiento mediante baterías. Esta central podrá constituirse como la mayor del mundo con 5 MW de potencia, estará terminada a finales de este año y podrá cubrir la mitad de la demanda de energía de esta zona del norte de Bolivia.

Quienes desprecian las ventajas de la energía solar defendiendo patrones energéticos contaminantes y obsoletos son ignorantes o se mueven por intereses particulares espúrios. La fuente solar es una de las claves del futuro energético que nos proveerá de energia limpia, barata e infinitamente renovable q
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Parto em casa é mais seguro

terça-feira, 7 de outubro de 2014



Pesquisa holandesa aponta que mulheres na segunda gravidez têm menos chance de sofrer complicações se tiverem o bebê em casa. Partos feitos em casa são menos arriscados do que os de hospital, principalmente na segunda gravidez, sugere uma pesquisa publicada na revista científica British Medical Journal.

O estudo, realizado por pesquisadores holandeses, indica que, no geral, os riscos de complicações severas é de 1 em mil para partos caseiros e 2,3 em mil para partos nos hospitais.

Para mulheres com gravidez de baixo risco que têm o primeiro filho em casa, as chances de precisarem de tratamento intensivo e transfusão de sangue eram pequenas e similares ao das mulheres que dão à luz no hospital: 2,3 por mil em partos caseiros e 3,1 por mil para partos de hospital.

Já para mulheres na segunda gravidez, os riscos de complicações severas eram bem menores em partos domiciliares. Entre essas grávidas, a chance de sofrer hemorragia pós-parto era de 19,6 por mil, em comparação com 37,6 por mil para mulheres atendidas no hospital.

Os pesquisadores, que incluem parteiras especializadas e obstetras das universidades de Amsterdã, Leiden e Nijmegen, avaliam que os dados são "estatisticamente importantes".

A pesquisa analisou cerca de 150 mil mulheres com gravidez de baixo risco na Holanda que deram à luz entre 2004 e 2006. Entre elas, 92.333 tiveram bebês em casa e 54.419 foram atendidas no hospital.

Procura-se parteiras
Na Holanda, partos caseiros respondem por cerca de 20% do total de nascimentos no país. A pesquisadora Ank de Jonge, do VU University Medical Centre em Amsterdã, disse que os dados mostram que o sistema holandês funciona bem. "Isso vem de um bom sistema de avaliação de risco, que inclui boa rede de transporte e parteiras treinadas", disse Jonge.

A pesquisadora acrescenta que mulheres que dão à luz em casa têm menos chances de sofrer intervenções, mas, em caso de emergências, "é preciso que a resposta seja eficiente".

Cathy Warwick, presidente da Royal College of Midwives da Grã-Bretanha, disse que a pesquisa prova que há segurança e benefícios dos partos caseiros para algumas mulheres, principalmente as que dão à luz pela segunda vez.

"Esta pesquisa deveria estimular serviços de maternidade a alocarem mais recursos para oferecer mais oportunidades para que as mulheres tenham partos em casa. Sabemos que muitas delas gostariam de fazê-lo, mas não podem por causa da falta de parteiras", disse Warwick.

No Brasil, 97% dos partos são feitos em hospitais, segundo o Ministério da Saúde. O SUS (Sistema Único de Saúde), por meio do projeto Rede Cegonha, lançado em 2011, vem promovendo a capacitação e qualificação de doulas (acompanhantes) e parteiras tradicionais, que fazem partos em regiões mais isoladas do país, onde há falta de hospitais e médicosq
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