O automóvel, um feroz assassino

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015



"Todas as cidades no mundo oferecem mais espaços públicos para automóveis do que para os seres humanos. É surpreendente que estejamos acostumados a viver sob a ameaça de morte. As vias urbanas são como rios venenosos ou radioativos que atravessam a cidade. Num livro fascinante chamado Fighting Traffic, Peter Norton (historiador, professor do Departamento de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade de Virgínia) diz que, em 1900, ninguém foi morto nos Estados Unidos por conta do carro. Mas, 20 anos mais tarde, entre 1920 e 1930, cerca de 200 mil pessoas morreram em acidentes. Desse total, sete mil eram crianças. Quando os carros chegaram, tudo mudou nas cidades. Mas continuamos a pensar as cidades como se nada tivesse acontecido, construindo mais e mais vias. Deveríamos ter começado a fazer cidades em que, para cada via de automóveis, existisse uma via para pedestres ou um parque. Mas fizemos cidades para os carros, e isso significou, infelizmente, menos e menos para os seres humanos".  Enrique Peñalosa, ex prefeito de Bogotá (Colômbia) e autor de uma renovação urbana que deu primacia ao transporte público e à bicicleta q
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A magia do reiki

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015



Reiki é um sistema de terapia holística baseada na canalização da energia universal (rei) através da imposição de mãos, com o objetivo de restabelecer o equilíbrio energético vital (ki) de quem a recebe e, assim, restaurar o estado de equilíbrio natural, permitindo eliminar doenças e promover saúde.

A prática do reiki já é reconhecida como terapia alternativa complementar pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e está sendo incorporada em centros de saúde de referência internacional dos Estados Unidos, da Europa e da América Latina. No Brasil o Hospital Sírio-Libanés e o Hospital Israelita Albert Einstein é aplicado como eficaz auxílio em tratamentos de câncer, acompanhamento pós-cirúrgico e prevenção de doenças derivadas do desequilíbrio por estrese.

A sua prática constitui-se numa antiga arte budista de canalizar a energia universal redescoberta no Japão no início do século XX pelo mestre budista Mikao Usui, e introduzida nos Estados Unidos da América por volta de 1940 pela Sra. Hawayo Takata, uma americana de origem japonesa.

1) Como é feito o tratamento?
O paciente se deita  e o reikiano, com suas duas mãos vai percorrendo o contorno do corpo, canalizando a energia universal. A pessoa é abordada de forma "holística" (holos: o todo) e assim a energia procura atingir os corpos físico, emocional, mental e espiritual, visando não somente a supressão da patologia mas a volta ao seu estado natural de bem estar e harmonia, através do equilíbrio energético.

2) É compatível com outros tipos de tratamentos?
O reiki é uma terapia alternativa, compatível com qualquer tipo de tratamento convencional ou mesmo outra terapia.

3) Tem alguma ligação religiosa?
O reiki não está ligado a nenhum sistema religioso, filosófico, com restrições ou tabus. Não é necessária a utilização de talismãs, preces, visualizações ou mentalizações para a sua utilização, pois é somente uma técnica de canalização de energia.

4) Para se aprender a técnica há algum pré-requisito?
Se bem há profissionais dedicados a trabalhar aplicando reiki, não há nenhuma restrição ou pré-requisito para se aprender a técnica. Em todo o mundo pessoas de todas as idades a praticam com sucesso.

Animais, plantas e qualquer objeto podem receber reiki.
5) Como e onde atua o reiki?
Atúa equilibrando e harmonizando os sete principais chakras (centros de energias), localizados da base da coluna ao topo da cabeça.

6) Quais os primeiros efeitos percebidos?
Alivia rapidamente dores físicas, dissolve ansiedades e medos e propicia um estado de calma e paz.

7) Qual o papel do paciente?
Em uma sessão ou tratamento de reiki, o paciente é quem vai determinar a quantidade e a qualidade da energia que irá receber, pois o terapeuta é somente um canal de energia, não podendo o mesmo manipular ou limitar a energia que o paciente irá receber.

8) Como aprender?
A técnica é milenar, porém simples de ser aprendida, podendo cada um dos tres níveis ser ensinado em seminários de apenas um dia ou dois.

Mas não pode ser aprendida por meio de apostilas, livros ou fitas de vídeo, pois é necessária que seja feita uma sintonização energética no futuro praticante, sintonização esta que só pode ser realizada pessoalmente e por um mestre devidamente habilitado.

9) Precisa de diagnósticos?
A energia canalizada pelo terapeuta reikiano é neutra, sem positivo ou negativo (yang ou yin), por esse motivo, não é necessário se fazer diagnósticos das patologias. A própria energia, ao penetrar o corpo do paciente, irá buscar a deficiência energética e equilibrá-la, de acordo com suas necessidades.

Com o reiki você consegue tratar a si próprio, a outras pessoas -adultas e crianças-, animais e plantas com a mesma eficiênciaq
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La bestia que desgarra al Gran Chaco

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015



Pocos ecosistemas del continente sudamericano exigen tanta atención como la selva amazónica, pulmón del mundo, hospedaje de una de las mayores biodiversidades y el más grande reservatorio de agua dulce del planeta, que viene siendo sistemáticamente devastada por los voraces grupos del agronegocio. Tal vez por el tamaño y lo complejo de lo que ahí está en juego, otras vastas áreas de nuestra América como lo es el Gran Chaco, han pasado desapercibidas a los ojos de las grandes poblaciones del continente.

Apenas los más aplicados a la tarea de defender la natural existencia del planeta y la consecuente sustentabilidad que brinda para la vida de todos los seres que pisamos en este globo, vinieron hasta aquí acompañando lo que acontece en una zona geográfica y cultural que incluye partes del norte de Argentina, Bolivia, Paraguay y sur de Brasil. El Gran Chaco es un hábitat de 600.000 km2 en una caliente región semiárida, con un vasto ecosistema y alrededor de 40 grupos étnicos diferentes.

De la misma manera que a sus comunidades indígenas, vastas extensiones de territorio del Gran Chaco Americano, se habían ignorado hasta que la región se vio en la mirada de la agroindustria a gran escala en busca de sacar provecho a la rápida expansión de la demanda mundial de soja argentino. Y ahora la atención de diversos sectores comienzan a reparar en la magnitud del desastre ambiental que están provocando grupos empresariales que, en la carrera absurda de la feroz competencia mercadológica, se convierten en depredadores insaciables que no miden consecuencias en la búsqueda de la mayor ganancia posible. 

Hasta porque en varios casos se trata de los mismos actores multinacionales, existe un paralelismo en las experiencias del desmatamento de la Amazonia y el desmonte en el Gran Chaco. Junto a la indetenible producción de soja, la producción ganadera en expansión hacia el norte de la región también ha jugado un papel en la disminución de los bosques en esta parte sur del continente, de una manera similar a la industria ganadera en el Brasil amazónico.

Bosques nativos, especies animales y pueblos originarios son sistemáticamente arrancados de su hábitat. Los indios de la etnia ayoreo de Paraguay occidental, que incluyen a los últimos pueblos indígenas no contactados al sur de la Amazonía, tienen un enemigo que ellos llaman la bestia con piel de metal y atacante del mundo

La "bestia" en cuestión no es una criatura mitológica. Se trata simplemente de la máquina excavadora -o topadora-, que desgarra los bosques donde viven los ayoreo. Hombres, mujeres, niños y ancianos ayoreos sólo corren despavoridos ante el amenazador rugir de las excavadoras, dejando para atrás todas sus pertenencias y la tierra que los abrigó y los alimentó, generación trás generación, durante siglos.

Entre 1990 y 2011, Paraguay perdió más de tres millones de hectáreas del bosque chaqueño, con el consecuente desplazamiento de los ayoreo y la creciente amenaza a sus habitantes, grandes y pequeños, incluyendo la variada y singular vegetación y la fauna donde pueden encontrarse armadillos gigantes, monos aulladores, tapires y en especial la denominada panthera onca, conocida en Brasil como onça pintada y en el Gran Chaco como jaguar, yaguar o yaguareté, el gato salvaje americano más notable, que ha sido colocado en el inicio de un proceso de extinción.

Millones de héctareas de bosque nativo arrasado para beneficiar a los grupos de cultivo y exportación de soja
La tasa de deforestación de la región del Gran Chaco en octubre de 2014, fue 73.968 hectáreas, la cifra mensual más alta registrada desde que la organización Guyra Paraguay comenzó a monitorear el cambio de uso de la tierra en el Chaco en 2010.

En territorio argentino ocurre lo mismo, con las firmas del agronegocio que, violando todo tipo de ley ambiental, hacen tierra rasa con los bosques de uno de los más grandes biomas forestales de América del Sur. para cultivar soja transgénica y embolsar enormes dividendos a través de la exportación a China y otros países, que a su vez usan la soja apenas para alimentar el ganado que ellos a su vez exportan. Un círculo mundial de ganancias monetarias para unos pocos a  costa de la pérdida de la biodiversidad, de la estabilidad climática, de la fertilidad del suelo y hasta de los mananciales de agua, ventajas que protegen a millones de habitantes de la extensa área chaqueña.

Mientras tanto, sin el respaldo práctico de una decidida fiscalización gubernamental, los planes o programas de conservación se muestran impotentes frente a la implacable acción de “la Bestia con la piel de metal”.

La bestia de metal en acción



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Fabricados para durar poco

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015



Seguramente habrás notado que todos los productos industriales, desde un automóvil a una simple herramienta, duran muchííííííísimo menos que antes. Si no lo has percibido pregúntale a tus padres, a tus tíos, a tus abuelos.  Y verás lo que todos vemos aunque no paremos para notarlo. Baterías que se mueren a los 18 meses de ser estrenadas, impresoras que se bloquean al llegar a un número determinado de impresiones, bombillas que se funden a las mil horas (!?) ... Y claro, te preguntarás: ¿por qué, pese a los avances tecnológicos, los productos de consumo duran cada vez menos? La tecnología no debería ayudarnos a optimizar la fabricación, el funcionamiento y la duración de los productos?

Sí, así debería ser y sin embargo acontece lo contrario. Por qué Pues porque los canallas que han organizado y dominan este mundo materialista/ capitalista/ consumista/ competitivo pretenden ganar dinero infinitamente con un mismo producto. Para lo cual necesitan que ese producto -digamos una bombilla de luz- que tú has comprado hoy, se queme en poco tiempo, así vuelves, en poco tiempo, a comprar otra bombilla y a hacer que los canallas ganen un dinero extra que no ganarían si la bombilla durara mucho tiempo. Se entiende?

La idea es que tú compres-tires-compres y después compres-tires-compres... y así. Es decir, que compres eternamente. Para eso usan la tecnología en sentido inverso al sentido común: fabrican las cosas con obsolescencia programada, con una fecha final de vida útil calculada para que tú vuelvas a comprar otra unidad de ese producto más o menos el día que ellos desean volver a meter mano en tu bolsillo. Al sistema no le importa tu persona, le importa tu dinero. 

Cómo contrarrestar esa imposición marketinera de um mercado con espíritu fascista? Bueno, por en cuanto contamos con dos actitudes prácticas. La primera es tomar conciencia de la realidad y pasar a ser consumidores responsables evitando comprar todo aquello que no necesitamos. Si las diferencias entre un producto y otro -por ejemplo: un iPhone 4, 5 ó 6-  no son extraordinarias ni decisivas para el uso que tú habitualmente le das, pues conserva tu aparato y ahorra tu dinero para otra cosas más importante para ti. No creas que el amigo que compró el último modelo, dejándose llevar por la furiosa publicidad del lanzamiento, es mejor persona que tú; en verdad, tú eres más inteligente y más sensible y él más bobo y más torpe.

La otra actitud es burlar la trampita de la obsolescencia programada. Cómo? Cuando algo deje de funcionar , procura en internet la info (textos, videos) para arreglar el aparatejo. Economizarás dinero y te divertirás. 

Y así, dejando de correr detrás de productos in-útiles, podrás valorarte más como persona, apreciar tus talentos, reconocer los verdaderos deseos de tu alma y colocar tu vida en esa dirección, dando de baja al consumidor compulsivo que nunca termina de alcanzar la satisfacción. Cosas pueden satisfacer tu personaje pero jamás lograrán satisfacer tu persona. Y tu persona vale mucho más que cualquier personajeq


    
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Que tal dar uma volta de bike?

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015


Vamos de bike nesse veraõ

Aos poucos tudo vai mudando no mundo. E nessa mudança a bicicleta já se fez protagonista visível do espaço urbano. Mesmo assim, muita gente ainda estranha quem deixa o carro de lado para usar a magrela. Porém, aos poucos, cada dia tem mais bicicletas nas ruas das cidades. E o verão se apresenta como uma temporada ótima para experimentar andar de pedaladas e entender por que cada dia mais gente opta pela bicicleta como meio de transporte, ainda que eventualmente. Aqui temos um listado de algumas vantagens: 

.......... Economia de tempo
Os Desafios Intermodais realizados em várias cidades do país comprovam que a bicicleta é bem mais rápida que o carro nas grandes cidades nos horários de pico.

.......... Economia de dinheiro
Combustível, estacionamento, flanelinha, seguro, IPVA, troca de óleo, balanceamento, mecânico, funilaria, retoque na pintura… Tudo isso fica para trás. E as peças e eventuais reparos de uma bicicleta têm custo muito baixo. Se comparados com os de um automóvel, então, nem se fala. O investimento para adquirir o veículo também é muitíssimo menor.

.......... Menos stress no trajeto
Um sinal que abre e fecha três vezes, vinte metros à sua frente, permitindo a passagem de menos de meia dúzia de carros, não há quem aguente… Nem falar ficar totalmente parado dentro do carro por uma hora enquanto você vê passar as magrelas...

.......... Mudança no humor
Além da diminuição do stress relacionado ao trânsito, as endorfinas liberadas pelo exercício contribuem para um relaxamento muscular e mental que faz os praticantes de atividade física regular verem a vida com outros olhos. O humor melhora tanto no trabalho como em casa.

.......... Produtividade no trabalho
Os chefes ainda não perceberam direito porém é fato que a produtividade no trabalho aumenta, em decorrência do melhor humor e da diminuição do stress daqueles que vão de bike. A cabeça tranquila permite um melhor julgamento em situações críticas.

.......... Menor preocupação com assaltos
Por incrível que possa parecer, ficamos muito mais tranquilos na bicicleta do que dentro de um carro em relação a assaltos. Se você vê vir uma pessoa com atitude suspeita perto de onde parou para esperar o sinal abrir, estando de carro só é possível rezar; na bicicleta, há uma visão muito abrangente do que está em volta, o que permite identificar rapidamente alguém com atitude suspeita, evitando o confronto. Além do mais, não dá para fazer sequestro-relâmpago com ciclista, não é... :)

.......... Saúde e vida mais longa
A atividade física regular previne doenças cardíacas e AVCs, hipertensão, ajuda a controlar o diabetes, aumenta a resistência aeróbica, reduz a obesidade, ativa a musculatura de todo o corpo, diminui a ocorrência de doenças crônicas, faz bem para a saúde do idoso e aumenta o tempo de vida. Adotar a bicicleta em seus deslocamentos é uma maneira simples (e barata) de encaixar essa atividade física no seu dia a dia.

Vamos de bike nesse veraõ

.......... Os resultados físicos são visíveis
Há aumento de massa muscular, queima de calorias e melhoria da capacidade respiratória. É uma academia ao ar livre, mais prazerosa e sem a sensação que muitas pessoas têm em relação a atividades físicas, quando elas são realizadas apenas com o objetivo de perder peso ou melhorar a aparência. Nesses casos, o exercício passa a ser encarado como uma obrigação e não um prazer, o que causa uma taxa de desistência muito grande.

.......... Menos poluição, melhor ar para respirar
A poluição produzida pelos automotores mata indiretamente milhares de pessoas, agravando e acelerando problemas como infarto, acidente vascular cerebral, pneumonia, asma e câncer de pulmão. Isso acontece fora e também dentro dos carros. Ainda mais, ao contrário do que se pensa, o ar dentro dos veículos é mais poluído do que o ar do lado de fora, especialmente quando o trânsito para e o ar condicionado puxa os gases de fora para dentro.

.......... Não coloca vidas em risco
Uma pessoa tem que ser muito criativa para conseguir matar outra com uma bicicleta. Já com os carros, basta tentar acender um cigarro, atender o celular, mudar a estação do rádio, pegar um batom no porta-luvas ou mesmo olhar para o lado errado na hora errada e pronto, já existe a chance de ceifar a vida de alguém que está na calçada esperando um ônibus. Os veículos automotores causam 43 mil mortes e 153 mil internações no SUS por ano no Brasil (2011). São números comparáveis aos das guerras. Para se ter uma idéia, no ataque às torres gêmeas de 11 de setembro de 2001 morreram cerca de 3 mil pessoas – ou seja, temos mais de um World Trade Center por mês no nosso quintal, sem ninguém se comover além das famílias das vítimas.

.......... Sensação de liberdade
Não há nada que pague o fato de você passar tranquilamente de bicicleta por aquela fila de carros parados no congestionamento, não se sentir imobilizado no trânsito, ter 360º de visão, poder olhar o chão e o céu, notar casas, pessoas, cheiros, sons, árvores e pássaros, sentir o sol na pele, o vento no rosto… Precisa mais? :)

Quer entender melhor? Dê uma chance a si mesmo e tente! É praticando que a gente apreendeq
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Facílima, saborosa, sem carne

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015


Segundas Sem Carne é uma campanha com o propósito de conscientizar as pessoas sobre os impactos que tem o consumo de produtos de origem animal, não apenas para a saúde humana mas também para a vida dos próprios animais e para a sustentabilidade do planeta. Trata-se de um convite para que você experimente tirar toda carne do prato pelo menos uma vez por semana e passe a descobrir novos sabores.


A campanha já existe em 35 países, como nos Estados Unidos e no Reino Unido (onde é encabeçada pelo ex-Beatle Paul McCartney) e é apoiada por inúmeros líderes internacionais.

Se você quer ousar e ir um pouco mais longe ampliando os dias da semana sem carne, então organize um cardápio saudável, tendo em conta as seguintes sugestões:

  • Reponha a perda de ferro decorrente da retirada da carne: coma feijão preto, lentilha, ervilha, soja, tofu, grão-de-bico, cereais integrais, gema de ovos, vegetais folhosos verdes (couve, espinafre, brócolis, folhas de beterraba), castanhas (caju), sementes (de abóbora, gergelim) e frutas secas (damasco, ameixa e passas de uva).
  • Tenha a mão alimentos que aumentam a absorção de ferro: sucos ou frutas ricos em vitamina C, como laranja e acerola.
  • Também incorpore alimentos com cobre, como leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico), gema, brócolis, milho, beterraba, alho, rabanete, figo, ameixa, laranja, cogumelo, castanha-do-pará, amêndoas, nozes, melado, farinha de soja, trigo integral, aveia, cevada e centeio.
  • Lembre-se dos alimentos que contêm ácido fólico: nozes, feijão, vegetais de folhas verde escuras, brócolis, beterraba, alface, grão-de-bico, laranja, couve-flor, banana, lentilha, cenoura e melão.
  • Atenção: nos 30 minutos antes das refeições e na hora posterior a elas é bom evitar consumir:  café, chá preto, chá mate, chimarrão, chocolate, refrigerantes, espinafre e beterraba crus. Porque? Porque diminuem a absorção de ferro.
E se nesta segunda já quer experimentar um dia sem nada de carne em sua mesa, pode aproveitar esta receita facílima de cozinhar:

Omelete enrolada com tomate seco e rúcula
A clássica tortilha francesa conhecida pelo nome de origem, omelette, é uma opção rápida, saborosa e saudável que pode ser feita para qualquer refeição do dia (café da manhã, almoço, jantar). Essa aqui tem uma variante pois fica parecida  com um enroladinho. Vamos lá?























Rendimento: 2 porções
Tempo de Preparo: 25min

Ingredientes
  • 3 ovos
  • 2 colheres (sopa) de creme de leite
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 100g de queijo mussarela ralado
  • Margarina para untar
Para o recheio
  • 1/3 de xícara (chá) de tomate seco picado
  • 1 xícara (chá) de folhas de rúcula
  • Sal a gosto

Modo de Preparo
  • Bata os ovos com o creme de leite, sal e pimenta. 
  • Em uma frigideira antiaderente untada, coloque a mistura e frite dos dois lados em fogo baixo. Espalhe a mussarela sobre a omelete e deixe derreter. 
  • Tire do fogo, espalhe o tomate, a rúcula e sal. 
  • Enrole como rocambole, corte na diagonal, sirva e se delicie!!!q

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