OVNIs no Brasil, ver para crer...

terça-feira, 27 de outubro de 2015




Muita coisa ainda vai aparecer na frente de nossos olhos nesses tempos de transição da atual civilização para uma outra mais parecida com aquela de nossos sonhos. E dentre essas coisas, com certeza temos que apontar os chamados OVNI (objeto voador  não identificado). No Brasil, depois de uma exaustiva batalha, ufólogos conseguiram que o governo liberasse documentos confidenciais da Aeronáutica, que mostram cinco décadas de investigações no espaço aéreo brasileiro. Relatórios, fotos e vídeos comprovariam que pilotos e controladores de voo tiveram contatos com OVNIs. O dossiê secreto dos militares sobre avistamento de naves espaciais nos céus do país está nas mãos do respeitado ufólogo Ademar José Gevaerd.

No vídeo você pode assistir a detalhes dessa informação no programa Documento Verdade, da RedeTV! que foi ao ar na última quinta-feira 22 de outubro. Vale a pena conferir...  



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Somos todos um

sexta-feira, 23 de outubro de 2015



Genericamente falando, a espiritualidade é um estado de espírito, uma condição ou natureza de cada ser. Contudo, no contexto atual, o termo é empregado para denominar a ação de coisas, entidades ou pessoas no universo não físico, ou melhor dizendo, extrafísica. E de forma coloquial o termo é utilizado para simplificar a expressão, pois sempre está associada ao mundo não físico, ou espiritual, que age na existência material.

Assim como muitos referem-se a Deus simplesmente e outros falam de um mundo espiritual, pode-se utilizar a expressão espiritualidade para determinar o mesmo sentido. Podemos usar o termo também para demonstrar a fé, a ação de forças divinas ou simplesmente a interação com energias não visíveis, que nesse caso podem ser benéficas ou nocivas.

No século XXI um novo tipo de ser humano surgiu e uma nova consciência aflorou. Estamos falando de um grande grupo de pessoas que entende que a amplitude da vida está muito além do que diz as religiões, os livros sagrados ou as antigas escrituras. Pessoas de todos os cantos estão utilizando parte de tudo que aprenderam, com as suas próprias experiências, com escrituras, com religiões e religiosos.

Esta nova consciência humana começou a perceber que a melhor religião é a do amor e que a melhor filosofia é a de fazer o bem.  Aprendeu também que cada religião não é completa, mas pode cooperar com parte dos aprendizados necessários.

O indivíduo que aprendeu a desenvolver a essa consciência espiritual leve e aberta é considerado espiritualista e o espiritualismo é esse movimento todo.

Um dos conceitos que mais se expandiu no momento atual, juntamente com a visão de espiritualidade e espiritualismo é o de que somos todos um. Isso quer dizer que mesmo que estejamos separados por corpos carnais diferentes, estamos todos inseridos dentro de um grande campo de energia que está em tudo e age sobre todos.

O termo Somos Todos Um é muito verdadeiro e significativo, pois ele fala que podemos até iludirmo-nos de que estamos separados uns dos outros, pobres de ricos, negros de brancos, ocidentais de orientais, contudo em termos da nossa essência, somos um único campo de força e por isso somos realmente filhos do mesmo pai, da mesma fonte, da mesma origem.q

|Via Luz da Serra
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Feminino / Masculino

quarta-feira, 21 de outubro de 2015



Yin e yang são dos conceitos básicos do taoismo que expõem a dualidade de tudo que existe no universo. Descrevem as duas forças fundamentais opostas e complementares que se encontram em todas as coisas.

Segundo essa ideia, cada ser, objeto ou pensamento possui um complemento do qual depende para a sua existência. Esse complemento existe dentro de si. Assim, se deduz que nada existe no estado puro: nem na atividade absoluta, nem na passividade absoluta, mas sim em transformação contínua.

Estas duas forças, Yin e Yang, seriam a fase seguinte do tao, princípio gerador de todas as coisas, de onde surgem e para onde se destinam.

Há sete leis e doze teoremas da combinação das  duas energias.

As leis são
1. Todo o universo é constituído de diferentes manifestações da unidade infinita;
2. Tudo se encontra em constantes transformações;
3. Todas as contrariedades são complementares;
4. Não há duas coisas absolutamente iguais;
5. Tudo possui frente e verso;
6. A frente e o verso são proporcionalmente do mesmo tamanho;
7. Tudo tem um começo e um fim.

Os teoremas são
1. Yin e yang são duas extremidades de pura expansão infinita: ambas se apresentam no momento em que a expansão atinge o ponto geométrico da separação, ou seja, quando a energia se divide em dois;
2. Yin e yang originam-se continuamente da pura expansão infinita;
3. Yang tende a se afastar do centro; yin tende a ir para o centro; E ambos produzem energia;
4. Yin atrai yang e yang atrai yin; yin repele yin e yang repele yang;
5. Quando potencializados, yin gera o yang e yang gera o yin;
6. A força de repulsão e atração de todas as coisas é proporcional à diferença entre os seus componentes yin e yang;
7. Todos os fenômenos têm por origem a combinação entre yin e yang em várias proporções;
8. Os fenômenos são passageiros por causa das constantes oscilações das agregações dos componentes yin e yang;
9. Tudo tem polaridade;
10. Não há nada neutro;
11. Grande yin atrai pequeno yang; o grande yang atrai o pequeno yin;
12. Todas as solidificações físicas são yin no centro e yang na periferia.
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Gostaria de morar numa ecovila?

segunda-feira, 19 de outubro de 2015



Uma ecovila é uma comunidade onde mora um grupo de pessoas, concebida a escala humana, que inclui todos os aspectos importantes para a vida, em harmonia com a natureza, de uma forma auto-sustentável e com um mínimo de impacto ambiental. O conceito de sustentabilidade numa ecovila diz tanto respeito à manutenção do ambiente, quanto a felicidade e liberdade de seus indivíduos.

Urbanas ou rurais nessas “sociedades alternativas", práticas como produção local de alimentos, utilização de sistemas de energias renováveis, respeito ao meio ambiente, liberdade religiosa e cultural, economia solidária, cooperativismo e rede de trocas são as características mais marcantes.

A 232 km da megalópole brasileira de São Paulo, floresce um projeto de ecovila rural que é o reverso da complexa, complicada e estressante cotidianidade da mais populosa cidade de América do Sul. Você pode conferir no vídeo embaixo. Assista, tal vez  você descubra que gostava de morar numa ecovila e não sabia.    



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Meditação cura a depressão

quinta-feira, 15 de outubro de 2015


          Meditación y depresión
corre-corre da delirante vida conteporânea, as absurdas exigências geradas pelo falso padrão sucesso ou fracasso, as velozes mudanças culturais, a incerteza de um mundo em crise são alguns dos fatores que tem aberto portas para doenças como a depressão nervosa. Mas felizmente, nesse fluxo incipiente de novos paradigmas também surgem alternativas para combater esse mal. A meditação é uma dessas ferramentas e ela vem sendo usada em tratamentos de saúde.

A depressão nervosa atinge 16% da população mundial pelo menos uma vez na vida. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) dão conta de que até 2020, essa doença passará a ser a segunda causa de mortes, antecedida apenas pelas doenças coronárias.

Irritabilidade, angústia, desânimo, ansiedade, falta de motivação e insegurança são alguns dos sinais de depressão. A expressão também pode se referir a um estado mais leve, mas não menos importante, de ansiedade. Algumas pessoas usam ‘depressão nervosa’ para quadros da chamada ansiedade generalizada que é um outro síndrome com similitudes porém diferente.

Em geral as respostas tendem a ser padronizadas, pelas quais se procura algum tipo de ajuda psicológica ou mesmo psiquiátrica. No entanto, uma ferramenta antiga mas pouco divulgada como a meditação pode resultar uma grande aliada na hora da sanação. As pesquisas sobre a relação da meditação com a saúde ainda podem ser consideradas recentes, mas já se descobriu que meditar, de fato, interfere positivamente nas ondas cerebrais.

Além disso, tem efeito sobre o sistema imunológico, reduz a tensão e alivia a dor. E todos esses sintomas, em alguns casos, podem estar relacionados a quadros de depressão nervosa.

Segundo o psicólogo e jornalista americano Daniel Goleman, autor dos livros Inteligência Emocional e  Como Lidar Com Emoções Destrutivas, trinta anos de pesquisas já demonstraram que meditar é excelente remédio contra estresse – um dos fatores que mais geram depressão e ansiedade.

Um estudo realizado com estudantes da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, e da Universidade de Tecnologia de Dalian, na China, confirmou que a meditação, praticada por quatro semanas, causou alterações no cérebro e promoveu mudanças físicas.

Foram observadas reações positivas no córtex cerebral, região associada a ocorrência de doenças mentais como déficit de atenção, demência, depressão e esquizofrenia. Assim, os participantes da pesquisa tiveram melhora no humor, redução nos níveis de raiva, ansiedade, depressão nervosa e cansaço. Também foi comprovada a diminuição das taxas de cortisol, o hormônio do estresse.

Dicas para meditar fácil
A posição ideal não precisa ser aquela de lótus, sentad@  no chão com os pés cruzados. É possível praticar sentado, e já há técnicas ativas, com as quais se medita andando. Aprenda algumas dicas de como meditar:
  • Prepare-se para parar por 15 a 20 minutos. Se preferir, coloque uma música relaxante.
  • Escolha um lugar calmo onde você possa estar confortável.
  • Sente-se arrumando uma posição cômoda, colocando a planta dos pés no chão.
  • Mantenha a coluna ereta pois isso possibilita a passagem de energia nova e o fluxo da energia estagnada em todo o corpo.
  • Coloque as mãos em paralelo sobre suas coxas do modo que preferir.
     
    Meditación y depresión
  • Feche os olhos ou então fixe o olhar em um ponto a sua frente. O que lhe resulte melhor.
  • Uma das chaves está na respiração. Inspire, contando mentalmente de um a três. Ao inspirar, distenda suavemente o abdome, fazendo o umbigo movimentar-se para a frente.
  • Suspenda a respiração, com o ar preso, por alguns instantes. Expire contando de três a um (contagem decrescente). Ao expirar, contraia suavemente o abdome, trazendo o umbigo para dentro para ajudar a soltar todo o ar.
  • Durante toda a prática mantenha o foco de atenção no abdome, no ritmo respiratório.
  • Outra chave é não pensar. Sempre que algum pensamento vier e lhe distrair, volte ao foco de atenção no abdome e na respiração. Faça isso sem cobranças ou raiva pois é normal se distrair, especialmente nos começos. Aos poucos o exercício irá ficando mais certinho. Tranquil@. 
  • Ficar quiet@ é preciso. No possível, evite se mexer, coçar-se ou fazer qualquer movimento.
  • Ao terminar, faça três respirações amplas e abra os olhos lentamente. Fique na posição, calad@, por aproximadamente três minutos.

Resumindo:

    Meditación y depresión


  • Coluna ereta, pés no chão.
  • Manter-se quiet@.
  • Respirar para renovar.
  • Não pensar, foco na respiração.



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Sabotando nossa felicidade

domingo, 11 de outubro de 2015


O medo de ser feliz

¿Porque vivemos a falar do paraíso -ou dos paraísos- como o melhor lugar para estarmos mas na hora em que isso pode ser possível simplesmente sabotamos essa possibilidade e fugimos às presas para o lado contrário?... ¿Porque dizemos estar a procura da felicidade e temos tanto medo a conquistá-la, a faze-la realidade em nossas vidas?... Parece coisa de doido porém é o que acontece com a maioria das pessoas.

Essa tendência nefasta acontece com maior intensidade em certas populações que, em diversos pontos do planeta, foram constituindo uma massa energética negativa que, com o tempo, vai se reciclando e piorando, ficando cada vez mais difícil para as pessoas escapar desse karma. Argentina, Russia, os países balcãs (Bósnia, Croácia, Sérvia, etc), países muçulmanos como Iraque, Irão, Afeganistão ou Paquistão ou africanos como o Chade, Uganda ou Serra Leoa, são algumas delas.

Porém resulta curioso que esse insensato drible à felicidade seja registrado em países como Brasil, onde até pouco tempo era tão celebrado morar e viver: moro, num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza... que beleza... cantava Jorge Ben Jor e todos os brasileiros cantavam junto a ele.

Os mais de 9.000 pacientes atendidos durante 45 anos pelo psiquiatra e psicoterapeuta Flávio Gikovate configuram uma experiência que lhe permite afirmar, sem sombra de dúvidas, que todo mundo teme a felicidade e costuma sabotá-la. E ele fala mesmo de brasileiros. Em entrevista ao sítio UOL, o psiquiatra esmiúça os mecanismos do medo, que paralisa as conquistas, e fala como é possível modificar o modo de agir. As seguintes são suas definições:

Nascimento. Todo mundo teme a felicidade porque esse medo tem relação com o que nos aconteceu no ato de nascer, pelo qual todos passamos: estávamos em harmonia no útero, uma espécie de "paraíso", e dali fomos expulsos na hora do parto. Assim, nascer é uma transição para pior, pois passamos a estar expostos a dores, sensações de desamparo. Parece que se forma um tipo de condicionamento: sempre que estamos próximos de um estado de harmonia e felicidade, tememos o risco de uma nova ruptura, agora a da morte ou da perda de pessoas amadas.

Risco de perda. Parece que o risco de tragédia aumenta quando estamos próximos da felicidade, o que não é fato, mas é como sentimos. Aliás, todo pensamento supersticioso tem a ver com isso: quando estamos bem, batemos na madeira para afastar os maus fluidos. Assim, o medo da felicidade é, de fato, o medo de perder a felicidade e o que temos de melhor, como se esse risco aumentasse à medida que nos aproximamos da harmonia.


Ansiedade. Podemos ter medo de mudanças, mas isso não está relacionado apenas com o medo da felicidade. Abandonar hábitos antigos quase sempre implica a perda de um padrão de comportamento que também nos traz algum alívio para a ansiedade ou depressão. Mesmo os mais inesperados, como automutilação, parecem ter a ver com a redução da ansiedade. Quem rói as unhas, por exemplo, sabe muito bem que esse ato funciona como ansiolítico. Não somos comodistas por natureza, mas temos medo do sofrimento e nos afastamos dos hábitos, compulsões e vícios que tanto nos confortam quando as perdas passam a ser maiores do que os ganhos. Talvez sejamos "matemáticos" por natureza.

Autossabotagem. Sabotamos a nós mesmos quando chegamos perto de atingir nossos desejos. Um bom exemplo é o do emagrecimento: quando o regime alimentar é bem-sucedido e a pessoa está chegando à silhueta desejada, surge uma tendência forte para que ela relaxe e volte a comer demais, recuperando o peso perdido. A autossabotagem faz parte do medo do sucesso, que é uma das versões do mesmo medo da felicidade. Quando as coisas vão bem, sentimos medo em vez de gratidão.

Felicidade perigosa. Não vamos ficando com mais medo ao longo da vida. Ficamos mais próximos da felicidade que sonhamos e, aí, temos a sensação que ela atrai uma tragédia iminente. Temos a impressão de que o avião cai com mais facilidade quando vamos fazer a viagem dos sonhos do que quando estamos indo para um evento triste: um funeral, por exemplo. E isso não é verdadeiro. Porém, é como sentimos em função do reflexo condicionado que se estabeleceu a partir do "trauma do nascimento", expressão que é o título de um livro do psicanalista austríaco Otto Rank (1884-1939).

Fobias. O medo é parte dos processos instintivos relacionados com a autopreservação, com os cuidados que devemos ter para nos defendermos de perigos reais. No passado, animais perigosos; no presente, ser atropelado, por exemplo. Acontece que, pela via dos reflexos condicionados e em decorrência de determinadas vivências traumáticas, desenvolvemos medos de situações que não são tão perigosas, como é o caso do avião. Chamamos isso de "fobias": medo daquilo que não deveria, em condições normais, nos assustar. Medo de leão é medo justo; medo de barata é fobia. Nosso psiquismo é extraordinário e nos ajuda em muitos aspectos, porém, pode nos perturbar.

Resiliência. O medo de errar é muito ruim porque acovarda a pessoa e a impede de experimentar o que é novo. O risco de erro está presente em todo experimento, mas ele corresponde ao mesmo caminho que nos leva a acertar, a avançar e progredir. Aprendemos com os erros e com os acertos. Quem não arrisca, fica estagnado. A boa tolerância a frustrações e contrariedades, a chamada boa resiliência, é condição fundamental para o crescimento pessoal, profissional, sentimental e moral de todos nós.


Autores do crime. Colocar a culpa nos outros é um processo de projeção: atribuímos a outra pessoa uma parte da nossa própria subjetividade. Temos, dentro de nós, forças construtivas e destrutivas. Essas últimas se ativam mais quando estamos muito felizes. É fato, também, que a felicidade pode incomodar a um bom número de pessoas que, por comparação, se sentirão por baixo, revoltadas com a hostilidade sutil típica da inveja. Porém, penso que os atos destrutivos que costumamos praticar são da nossa própria autoria e existiriam da mesma forma se não houvesse a inveja. E como ela coexiste com nossos bons momentos, podemos, facilmente, atribuir a ela um processo que nos pertence.

Mudança. Para mudar hábitos e a si mesmo é preciso foco, disciplina e boa tolerância aos fracassos. Muitas pessoas não têm essa tolerância. Para elas, mudar é ainda mais difícil. É preciso se empenhar e conhecer o melhor possível a si mesmo, seus sentimentos e emoções, mesmo os nobres, e como funciona sua mente. Convém que saibamos quais os nossos pontos fracos e quais são nossos dons maiores.

Firmeza e paciência. Depois de tudo, saber muito bem o que se quer mudar, para onde mudar. Aí, se faz um plano, um projeto e, o mais importante: temos que tratar de executá-lo. As mudanças só acontecem quando abandonamos a teoria e partimos para a ação. Ninguém se cura do medo de avião em um consultório; nele se conversa sobre porque ele surgiu e como enfrentá-lo. Mas a pessoa terá que entrar no avião, sofrer os medos correspondentes e, aos poucos, ir se livrando desse tipo de condicionamento psíquico nocivo. Tudo tem que acontecer aos poucos, com firmeza e paciência, porque esses processos podem durar mais do que gostaríamos. É muito raro que uma pessoa consiga mudar de um dia para o outro.

Quem muda? Quase todo mundo é capaz de mudar. Existem algumas pessoas por demais intolerantes a sofrimento e dor que não conseguem nem se imaginar em situações em que terão de enfrentar adversidades. Essas não mudam.

Ajuda. A intensidade do medo é, segundo acredito, um atributo inato, variável de pessoa para pessoa. Os pais têm que ajudar as crianças a desenvolver a coragem, ou seja, a força racional necessária para que os medos irracionais sejam enfrentados. Isso se consegue em parte pelo exemplo e, em parte, estimulando as crianças a vivenciarem dificuldades, dores, adversidades inerentes à nossa condição. Nada de superprotegê-las, pois isso as enfraquece. Todos têm de aprender a lidar com docilidade com as contrariedades e frustrações próprias da vida. Isso é mais fácil para os que já nascem mais condescendentes e mais difícil para os mais revoltados. Porém, todos têm de chegar lá, pois a vida não irá poupar uma pessoa apenas porque ela blasfema e grita quando contrariada.q
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